segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O Corpo Emocional e as Doenças




Além do Corpo físico, temos os centros de força conhecido como Chakras.

Os Chakras quando estão em desequilíbrio imprimem impressões nosso Corpo Emocional que passa para o Corpo Astral e por fim manifesta-se no Corpo Físico como "doenças".

Atualmente centenas de estudos já realizaram e confirmaram o quanto mal faz cultivar tantos distúrbios emocionais. Quando passa muito tempo sentindo emoções negativas, essas emoções vão somatizando sintomas desagradáveis como dores e mau-estares no geral. Cada parte do corpo está interligado a um Chakra onde podemos identifica-lo e assim orientar o paciente e tratá-lo energeticamente seja através da Cura Prânica ou Reiki ou Cromoterapia junto com a conscientização da real causa da disfunção de determinado Chakra. Havendo em seguida alívio nos sintomas reclamados e amenizando a  "doença" que ali residia até por fim eliminá-la.


Vamos conhecer um pouco sobre o que pode acontecer:

Abscesso – emoções reprimidas por medo, culpa, paternalismo, repressão social etc. na
região genital (emoções sexuais e afetivas), pulmões/coração (sensações afetivas
sublimadas), na cabeça (espiritualidade sublimada). Sentimento de culpa ou inveja.


Acnes – timidez exagerada, medo de ser descoberto (traição, segredos que não deveriam
ser revelados, etc.). Espinhas: energia sexual reprimida.

Alergia – necessidade de se defender do meio em que vive (família, trabalho, escola etc.),
tensão e infelicidade, rejeição de ajuda externa.


Amnésia – perda de interessa pela vida, desânimo.


Anemia – medos e receios conduzindo para uma diminuição do prazer, da euforia.
Cansaço, angústia sexual ou afetiva, mudança ideológica ou paradigmática (processo de
derrelição). A anemia pode representar a necessidade de mudanças no campo afetivo,
econômico, ideológico etc.


Arteriosclerose – ciúmes, inveja (dor de cotovelo), possessividade.


Asma – autodesaprovação, superproteção dos pais, medo, insegurança, sufocamento dos
desejos e paixões, medo de entrar em contato com suas próprias necessidades e desejos
para não contrariar as pessoas com quem convive, conservadorismo, rigidez. O mesmo vale
para bronquite.


Bursite – necessidade de carregar os outros nos ombros, sentir-se responsável pela
felicidade alheia. Necessidade de agradar a todos.


Câncer – estagnação da energia vital. Deve-se relacionar com o órgão atingido. Ausência
de resignação (lembrar que resignação não é conformismo, mas compreensão do problema
e respectiva aceitação ativa das provas ou expiações), depressão, conformismo.


Ciático – nervo sexual por excelência. Sexualidade contida ou mal conduzida. Sublimação
negativa do sexo (repressão sexual).


Colesterol – mágoas, amarguras e tristeza não superadas.


Coração – hiperatividade, perfeccionismo, falso otimismo, pouca imaginação, ego
narcísico. Dificuldade para controlar as emoções que sente. Costuma preceder um infarto as
situações de humilhação ou desonra.

Esclerose – perfeccionismo com os outros e indulgente consigo mesma.


Estômago – dificuldade em aceitar e digerir as próprias emoções ou relacionadas a outras
pessoas. Aceitam tudo, mas perdoam pouco. Possessividade, perfeccionismo em relação
aos outros (falta doçura, ternura e carinho nas opiniões sobre os erros de outras pessoas).
Inveja.


Fígado – defesa das posses matérias ou psicológicas, tendências às explosões emocionais,
autocrítica, auto-rejeição, emoções instintuais exacerbadas (sexo, alimento, excesso de
preocupação com a sobrevivência material).


Garganta – sufocamento das emoções e vontades por medo de represálias. “Nós na
garganta”: emoções sufocadas ou reprimidas. Engolir a raiva, as opiniões, os desejos.


Impotência – falta de confiança, auto-rejeição, dificuldades econômicas ou profissionais.


Miomas – sexualidade confusa, medo exagerado da maternidade, sufocamento de fantasias
e desejos sexuais.


Vícios (álcool, cigarro, drogas etc.) – em geral relaciona-se com o vazio interior, não
encontrar sentido para a vida. Insegurança, auto-rejeição.

Um comentário:

  1. Ainda não tinha lido esse post. Achei muito interessante. Entendo o processo emocional acabar interferindo no campo físico. Quer dizer, estudamos isso na faculdade, mas não com tanta profundidade ou detalhismo. Na verdade nem um décimo. Dificilmente veríamos um acadêmico de saúde ponderando sobre as as causas espirituais e/ou emocionais e sensoriais correlacionados a uma anemia.

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